Memórias E Pensamentos Confusos.
Era uma tarde, 11 de Decem de 2010, Sabbato Dies. Seguindo para Esplendor, o Templário não parava de pensar em o que fazer, para onde ir ou o porque fazer. Tinha que descobrir quem era Völva, tinha que saber o que a valquíria queria passar para aqueles aventureiros que pregavam o Voluspá. Por que nunca tinha a chance de ver a valquíria e qual o fato pelo qual Odin se recusa tanto a escolhe-lo como um de seus guerreiros? Sentia ódio em lembrar de pessoas que para ele não fazia o menor sentido terem obtido aquele poder se não para o mal. À sua cabeça surgia a imagem de Lucario, Samuel e também de Laedhros, sentia a furia correndo pelo seu corpo. Segurou as rédeas com firmeza e as sacudiu informando ao Grand Peco para acelerar, já avistava Esplendor. Sábia que haviam pessoas importantes também que haviam conseguido a benção de Odin, Lembrou de Kuro, Hiei, Dash, Lucas e outros transcendentais pelos quais tinha respeito.
Olhou para seu comunicador preso a sua cintura. Será que ainda fazia algum sentido fazer parte da organização VII? Ele se perguntava o quão importante seria para eles. Lembrou de ter desobedecido Deborah, mas foi para seu bem. Será que eles estavam sentido falta do elfo?
Acabava de entrar na cidade das Laphines, haviam ficado ali tanto tempo que ja se sentia em casa. Lembrou uma velha casa em Geffen onde antes bebia vinho com os membros da corporação Rekenber e que hoje eram seus inimigos. Será que fiz certo em deixa-los? A resposta foi sim, quando viu seu filhote de lobo do deserto correndo para recebe-lo por entre as Laphines.
Segurou o jovem lobo sobre o colo, quando se abaixou para pega-lo sua coroa caiu sobre a grama. Capitão de Rune-Midgard, grande respeito que havia recebido das mãos de Vili e Luthiem, mas será que valia mesmo a pena ser um capitão sem ter poder para defender seus iguais? Não recebia respeito como um capitão, mas como um amigo. Seria uma vitória? Pensava antes de ser interrompido por Terra...