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 Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch

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Irios Lindbrum

Irios Lindbrum


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MensagemAssunto: Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch   Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch EmptySeg Ago 30, 2010 5:27 am

"Como eu começo isso...? Hm..."

Citação :
Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch

. . . Como já havia sido esplanado na reunião de alguns dias atrás, fomos investigar o maníaco-psicopata conhecido como "Scarat", dessa vez em uma fábrica em Einbroch. Ele mesmo havia dado a localização da fábrica, enviando uma caixa para a igreja de Odin em Prontera com o coração de Slow Downgon (alguém que suponho já ter sido da VII) e com a dita localização da fábrica.

. . . Da VII estamos Athsuran Yamamoto Ishida, Luke V. Fabre, Sasha Efreeth, Lacey Konther e eu, haviam outros também, mas nada de relevante. O local de encontro dado pela igreja, que era quem estava organizando tudo, foi na frente do aeroporto de Einbroch mesmo, lá estavam nos esperando um paladino chamado Seth e alguns subordinados dele. Ele nos explicou as coisas, falou que quem matara Slow fora Leadhros e falou também sobre o sacerdote que estava sendo feito refém na tal fábrica.

. . . Partimos então para a fábrica, que ficava ao sul da cidade de aço. Quando chegamos lá, nos deparamos com um local totalmente isolado, e dele exalava um forte cheiro que alguns conseguiram identificar como sendo cheiro de carne humana. Não haviam formas de entrar sorrateiramente nela, na fábrica, e, após algum tempo tentando bolar um plano, um pistoleiro que estava no grupo começou a atirar na porta de metal da frente da fábrica, a mando de um cavaleiro que também estava no grupo. O pistoleiro conseguiu perfurar a porta, mas, logicamente, não a derrubou. Estranhamente ninguem veio em represária aos disparos e tentativa de invasão. Pelos buracos na porta, feitos pelo pistoleiro, nada conseguia-se ver, mas deles soprava um bafo muito quente. Pouco tempo depois o cavaleiro conseguiu arrombar a porta, então entramos. Lá dentro era muito quente, e ainda nada conseguiamos enchergar, até que Sasha achou uma alavanca e a puxou, clareando o local. Fomos andando até nos depararmos com um cofre no canto da fábrica, ela era preta e tinha alguns detalhes dourados. Bem depois de encontrarmos o cofre, uma voz vinda dos mega-fones da fábrica começou a falar conosco, era Scarat. Ele nos chamava a atenção para uma esteira que estava a poucos metros da gente. Ele disse que no cofre havia o antídoto para a enfermidade da regente Maloro e da senhorita Déborah, além de algumas outras coisas relevantes sobre Leadhros, mas disse que só conseguiríamos abrir aquele cofre mediante a uma escolha, disse que a esteira começaria a andar e que nela havia um operário desacordado e amarrado a ela, disse que era dentro dele que estava a chave para o cofre, e que nós tinhamos que escolher entre salvar o homem ou deixa-lo seguir até o final da esteira, onde ele morreria queimado, mas que após isso a chave sairia pelo tubo final da esteira. Após isso, a esteira começou a andar e todos se desesperaram tentando quebrar o vidro que nos separava da esteira, mas sem sucesso. Alguns começaram a seguir o caminho inverso da esteira e acabaram por encontrar um botão que parou a esteira e abriu um compartimento de onde conseguimos tirar o homem, então começou uma outra confusão sobre o que fazer com o tal homem. Alguns queriam a chave para pegar as informações pertinentes a Leadhros e o antídoto para a regente e a senhorita Déborah, já outros queriam mostrar-se virtuosos (mais pareciam estar encenando uma peça teatral) e eram contra qualquer tentativa de cirurgia, pois o homem poderia morrer no processo, já que Scarat nos havia dito que a chave estava próxima do coração (apesar de ninguem ter encontrado cicatriz alguma que evidenciasse isso). Depois de muito bate-boca e quase termos aberto o cara alí mesmo, no chão da fábrica, decidiram por levar o operário para que Seth tomasse conta dele, Seth que estava vigiando a porta da fábrica. Levamos o homem até Seth e voltamos para procurar pelo sacerdote e chegar logo ao fim disso tudo.

. . . Fomos avançando pela fábrica e passando por umas linhas de produções, algumas máquinas estavam fazendo umas suásticas coloridas, azul, vermelho, marrom e amarelo, eu acho. Não dei muita importância a isso, diferente de outros... Continuamos seguindo até que, derrepente, uma criatura pulou na nossa frente. Lutamos contra ela por algum tempo, mas ela era feita de metal e a maioria de nossos ataques nada fazia à criatura. O retardado do pistoleiro começou a descarregar aquela arma no monstro e quase matou a todos nós com o ricochetear das balas, até que um cara cabeludo teve a idéia de atrair o monstro até o tal cofre com o antídoto e o fez golpear o cofre fortemente. O cofre soou um "bip" altíssimo e explodiu. Ao menos destruíu a criatura, mas junto dela foi-se também os antídotos e dados sobre Leadhros. Todos foram futucar a criatura pra ver se encontrava alguma coisa dentro dela, tudo em vão, mas o cavaleiro ficou com o coração dela, ele emitia uma luz azul, fora isso, nada de especial. Nessa batalha o cabeludo e Lacey se feriram gravemente e foram tirados da fábrica, o resto de nós seguiram em frente. Apos mais algum tempo desbravando a fábrica, Scarat voltou a falar conosco pelos mega-fones, novamente para mais um jogo de vida ou morte. Haviam três contêiners, um de cada cor e uma parede de vidro ultra resistente entre os contêiners e nosso grupo. Atrás da gente havia um painel com três botões, um de cada cor que eu não me recordo agora, mas cada cor fazia referêcia ao contêiner de mesma cor do outro lado da parede de vidro. Cada contêiner estava preenchido com pessoas, o primeiro com criancinhas, o segundo com o sacerdote e velhos e o terceiro com criminosos, criminosos esses que contiam em seus sangue, segundo Scarat, novamente a cura para a regente Maloro e a senhorita Déborah. Scarat disse que só um contêiner poderia ser escolhido, os outros dois seriam incinerados, e que só teríamos três minutos para fazermos a escolha. Após isso o caos foi alastrado novamente, todos correram, cada um pra tentar apertar um botão, só aquele maldito cavaleiro é que estava tentando impedir as pessoas de fazer alguma coisa, aquele cavaleiro, seu comparça pistoleiro e um cara com um chapelão vermelho. Sasha confabulava enquanto Athsuran tentava apertar o botão que nos daria o antídoto. Na hora que aquele desgraçado daquele Athsuran precisava matar alguem ele não o fez, então eu rendi o cavaleiro e mandei Athsuran aproveitar o momento e apertar logo a desgraça daquele botão, mas já era tarde de mais, o maldito do chapeleiro junto de um cara chamado Baco já haviam apertado os botões. Cada um o seu, fazendo assim com que todos os três contêiners fossem incinerados e toda aquela agonia não servisse de nada!

. . . Bem, depois de mais bate-boca seguimos em frente, subimos uma escada e Luke, imprudente havia se adiantado, levou um tiro no ombro. Corremos para ver o que seria dessa vez, e era Scarat, ele estava atrás de uma proteção de vidro, mas por um compartimento falava com a gente. Ele, sabe-se lá por qual motivo, pediu que Athsuran se aproximasse e deu a ele, não um antídoto, mas algo que faria amenisar o que quer que seja que esteja matando a regente e a senhorita Déborah, então disse que tudo acabaria ali e saiu por um elevador para nos enfrentar. Ele era rápido, quase matou o chapeleiro, mas uma moça pulou na frente e quase que quem morre era ela, mas não morreu, só foi ferida nas costas. Nesse ponto o cavaleiro finalmente fez algo que preste e foi em direção à Scarat, os dois ficaram duelando, aproveitamos a distração de Scarat e atacamos todos juntos e então acabamos por derrubar ele num caldeirão com ferro derretido. Aparentemente Scarat está morto. E o fim foi aí, não conseguimos resgatar o sacerdote, não conseguimos nada sobre Leadhros, não conseguimos a cura para a regente e a senhorita Déborah, mas conseguimos algo para melhora-las e, aparentemente, destruímos Scarat. Por fim, todos foram se dessipando... nada mais aconteceu.

Irios Lindbrum

"Pronto, tá aê. Agora vou mandar isso pra senhorita Marolo" Foi o que Irios pensou na mesa de sua sala rodeado por alguns papeis amassados no meio da madrugada.


Última edição por Irios em Seg Ago 30, 2010 2:03 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch   Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch EmptySeg Ago 30, 2010 1:54 pm

nao vou levar pro lado pessoal nao º_º'

bem, tinha muita gente falando e eu realmente nao prestei atençao na descriçao do cofre e dos conteines, mas o operário la eu lembro muito bem que o lead disse que ele tinha uma cicatriz sim, mas o hiei observou que ela nao era recente, acho que ate o zy falou alguma coisa sobre isso, sei la... /hmm


[EDIT]

pronto editei la a parte do cofre e dos conteiners porque, realmente, naquela enchorrada de mensagens eu nao consegui prestar atençao nas descriçoes. no entando, a parte da cicatriz nao será alterada ^_^ mesmo que eu esteja errado, foi isso que o Irios ouviu na hora '-' que existia sim uma cicatriz no mamilo esquerdo do cara, mas nao aparentava ser recente ._.

bem, valeu, e relaxa que nao levei pro lado pessoal nao ^_^v so queria mais comentarios *-* /heh

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Nanah
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MensagemAssunto: Re: Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch   Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch EmptyTer Ago 31, 2010 11:52 pm

O relatório ficou bom! É legal ler diferentes versões de um mesmo acontecimento ^^

Çaê! /o/
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MensagemAssunto: Re: Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch   Relatório de 28/8/2010 - Investigação na fábrica de Einbroch Empty

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