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Terry.

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MensagemAssunto: Relatório das missões.   Relatório das missões. EmptyQui maio 27, 2010 8:40 pm

Pedidos foram feitos para que eu colocasse os resumos em um tópico só e eu terminei vendo que é uma boa ideia então tá aqui e eu não alterei muitas coisas, só o que achei necessário como por ex: tirar as imagens do meu primeiro relato.


ATEÑÇÃO: esses relatos são só sobre os rps que o meu personagem Terry participou.

-------------------------------ON-----------------------------------------


Encontro de membros da VII com o Sr. Metz


O Metz nos chama para sua casa e explica que devido a sua posição privilegiada em Prontera, ele teve acesso a informações que ajudariam a VII, até então mantida secretamente ativa, a continuar "viva"; ele fala um pouco sobre a situação atual: O Rei morto, não há herdeiro para o trono, um príncipe assassinado, pânico generalizado, em seguida nos conta o motivo pelo qual havia nos chamado...
Em um certo dia, Metz estava na taverna e escutou entre dois guardas do palácio que acabaram mencionando uma tal de "organização vi" que era suspeita de um crime. Ele conta que provavelmente os pobres coitados não sabem coisa alguma sobre a VII mas que isso também significa que alguém quer ver a Organização morta.


-----------------------Comentário pessoal -------------------------------

considerações minhas :} : Acho <- que o crime foi o assassinato do príncipe Eigen Arhum Walter, essa minha ideia ganhou mais força no último rp que houve no castelo ( vou fazer um resumo dele também).
No geral foi isso mesmo...depois só houve um simples debate sobre o que era possível fazer ^^


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Festa no castelo real : exposição da VII ao mundo


local: Castelo Real

Passado um tempo desde que nos encontramos com o velho Metz, todos da VII continuavam com seus disfarces e atividades normais quando fomos avisados que deveríamos ir a uma festa no castelo real. Chegarmos na festa discretamente "alguns nem tanto" rumamos para uma sala não muito grande, mas mesmo assim, aconchegante, alguns, nesse meio tempo, já estavam bêbados ou "alegres" , outros conversavam e uns, como eu, apenas observavam os que estavam lá; quando, ao passar de 30 min, se não me engano, uma loira de óculos pediu para que baixassem o som, e, para que assim, pudesse ser ouvida.

Demorou um pouco para que conseguisse a atenção geral, mas depois que conseguiu, a tal pessoa.. " a tal que eu já não tinha tanta certeza a respeito do gênero".. começou a falar.. contou que era uma pena que estivéssemos comemorando sob circunstâncias tão duras, aquilo não me parecia muito propício mas uma coisa que aquilo falou me chamou a atenção.. foi apenas uma frase mas que me pareceu mais uma desculpa/confissão : " Mas o fato é, o que está feito está feito!".. fiquei um pouco incomodado, quando menos esperávamos a pessoa passou mal e foi quando eu descobri a terrível verdade.. aquilo era um homem humano.. foi terrível, mas bem, continuemos o meu relato... a Sra. Sarah, uma sacerdotisa que eu tinha acabado de conhecer, se aproximou e falou o nome " Sr. Orleans" ,relacionei o nome ao caido, mas ela tinha se aproximado com uma seringa, não perguntei nem comentei nada para não assustar nem alarmar ninguém, porém, um guarda que estava presente agarrou o braço dela e a fez se afastar do mestre cuca, quando um objeto prateado caiu das vestes da sacerdotisa e rolou pelos pés dos convidados, já estava uma confusão e para a minha infelicidade, dois guardas desceram as escadas até nós, um deles carregando uma faca... fiquei pensando um pouco sobre o por que dele estar trazendo uma faca.... e apanharam o tal objeto redondo e prata, falando : " VII".

Todos os presentes ficaram pasmos ao som daquele nome e finalmente a Organização havia sido revelada ao mundo, não achei que aquela tinha sido a melhor maneira daquilo ocorrer mas continuei atento, para minha surpresa o outro guarda, até então calado, se pronunciou dizendo algo relacionado ao símbolo da VII ter aparecido em alguma parede e chamou mais guardas que começaram a nos atacar, um dos nossos líderes nos mandou entrar em formação e atacar, mas eu não sabia como entrar em formação, e, a cada investida cruel daqueles homens armados, eu apenas me defendia e defendia aos meus conjurando barreiras e mais barreiras, passado algum tempo, passamos pelos primeiros e chegamos ao saguão real, onde, atiradores nos esperavam e uma chuva sob um céu de pedra caiu sobre nós, eram flechas e mais flechas com intenção de matar, minhas barreiras as transformavam em pó e outros, ou se abaixavam ou se protegiam e aos companheiros como podiam. fui atingido e caí, a Sarah me ajudou, curando-me, e, com os esforços do Sr. Alexander, que comandava a todos, conseguimos furar o bloqueio que nos cercava e fomos em direção a Prontera.

Saímos do castelo, como já era de se esperar a guarda real preparava uma emboscada na ponte, não vimos outra saída, pulamos no rio que corria embaixo e acabamos parando em Izlude onde nosso capitão falou a coisa óbvia mas mesmo assim difícil de crer.. que aquilo havia sido apenas uma emboscada, nos secamos e eu vi um aeroplano que nos rodeava, notei que cordas caiam, como todos começavam a se segurar nelas, fiz o mesmo, ajudei uma super aprendiz que estava caindo e consegui subir a bordo, foi quando alguem falou que todos os que não fizessem parte da VII tinham que ser expulsos do aeroplano em pleno ar.. vi um indivíduo nú cair em cima de outro que já tinha sido jogado no lago.. foi uma coisa nojenta.

Esse tinha sido um dia memorável na Organização VII, minha primeira aparição em público com meus futuros companheiros de aventuras, mas ainda não havia acabado.

Alexander se despediu de nós; eu fui conduzido até a nossa cede por Déborah, Maloro e Sarah, conversamos sobre o ocorrido e dei minha opinião, falei que achava o Sr. Orleans suspeito pois ele poderia muito bem ter pedido ao guarda antes de nós chegarmos para trazer uma faca e encenado que tinha passado mal, também poderia ter posto o objeto, que era um relógio, nas roupas da irmã da Sra Sarah e ter tramado tudo isso para que nós fóssemos mortos ali e aí sim, a organização estaria morta de verdade, pensamos na possibilidade da tal parede que o guarda tinha comentado possuir nosso símbolo ter sido a do cômodo onde o príncipe foi assassinado.. me despedi das minhas companheiras e fui embora.

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Atrás das linhas inimigas

Após os conturbados acontecimentos que relatei no meu último escrito, passaram-se alguns dias e finalmente o tão esperado chamado ocorreu, fui guiado em direção aos fundos da catedral e lá me reuni com meus companheiros de clã além, é claro, de um monje que carregava seu fumacento.
Lá, a Sra. Déborah me informou que eu deveria acompanhar o Lacey e mostrá-lo onde havia ocorrido a "morte" do Sr. Orleans; Disse que deveríamos ir para o castelo real e logo adiantei que não era uma boa ideia, ao chegarmos no castelo mostrei os locais dos nossos conflitos e quando chegamos a um cômodo específico demos de cara com um estranho grupo que incluia uma super aprendiz e mercenários, de fato não tive tempo de reparar em todos pois Lacey, que me acompanhava, gritou mais ou menos assim : CORRE!!!

Saímos do castelo em segurança e informamos tudo à Déborah; ouvi O mtk falar um nome : Laedhros Fenrir, a menção desse nome causou certo impacto... logo depois decidimos que o melhor seria visitar o velho Sr. Metz, as luzes estavam apagadas, havia um cheiro adocicado no ar, entramos todos preocupados e encontramos Metz sombriamente sentado em uma poltrona.

Nos contou que incontroláveis forças políticas estavam em ação e depois não comentou nada que realmente tenha importancia para ser relatada aqui... apenas mais um frase, foi o que ele disse antes de nos mandar sair:" Vale mais viver na sombra de um grande, desde que ele Reine."

Praticamente todos, numa atitude, devo dizer, não muito inteligente, saem da frente do Metz e vasculham as prateleiras e bancadas atrás de pistas, a sorte é que o velho estava distraído entregando uma especie de papel com uma letra no meio, creio que era um H.

Saímos de lá sob os pedidos do Gordo e paramos para discutir sobre aquilo tudo, também analizamos os papéis obtidos e descobrimos uma carta quase destruida, cujo conteudo eu não me recordo, também tivemos uma briga ridícula com um desordeiro e o tal de Laedhros mas isso não vem ao caso pois não adiciona nada de importante a este relato.

Minhas próximas informações são praticamente inuteis pois não me recordo de nada desse dia...

Lembro de estar com um grupo na catedral de Prontera, também que entramos e nos deparamos com um bruxo acompanhado do algoz Fenrir além do padre Biscuss congelado e Bamph gritando: CULTISTAS! ELES SÃO CULTISTAS!!!! Após isso lembro de me confrontar com um bruxo que me lançou um Trovão de Júpiter o que me deixou inconsciente, mais tarde me contaram que Biscuss, após ser descongelado, afirmou que o homem que havia morrido não era o Sr. Orleans mas sim um sósia, um Byorgue. Depois disso tudo, acordei deitado ao lado de uma mercenaria cujo rosto me era familiar, ela me contou que obrigou o bruxo a me salvar mas isso não vem ao caso...

Uns dias se passaram, eu havia ganho minha primeira cicatriz, não que eu quizesse uma, no peito e estava nas estalagens repousando, recebi a visita da regente e tivemos uma ótima conversa e antes de sair ela me presenteou, me nomeando Magistrado.



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Hora de velhos amigos se encontrarem

Eu estava casualmente andando por Prontera em busca de um lugar para descansar quando fui alertado pela voz com sotaque inconfundível do Sr. Alexander de que eu e todos mais que pudessem deveriam se encaminhar a Izlude.
Cheguei na cidade e vi o Templário muito diferente de quando eu o conheci, ele estava realmente mal e fiquei surpreso de que pudesse se aguentar em pé, ele estava acompanhado de um mtk, Lacey, fui guiado a uma parte de Izlude onde, pelo que vi, não passavam muitas pessoas e mais a frente notei um outro templário que me era familiar, era o Sr. Lothar...
Vi a fúria surgindo no rosto do Alexander, não trocaram muitas palavras e as hostilidades começaram, ele pegou uma arma de fogo e tentou acertar um tiro no Lothar. Não foi preciso uma tentativa de se esquivar pois o tiro foi mal realizado e acertou somente o chápeu do alvo, algumas provocações desnecessárias foram feitas e foi dada a ordem para que o Sr. Lacey atacasse, este se adiantou e se preparou para um chute, fiquei surpreso pois achei que seriamos, pelo menos, cavalheiros.. então fiz o que me veio a cabeça... conjurei uma rajada congelante na potência mínima que acabou parando o mtk, surpreso, Alex me mandou acatar suas ordens e "atacar" o ex- companheiro de aventuras dele.. não obedeci e simplesmente pedi para que Lothar começasse a se explicar, ele não pôde porque Lacey tinha descongelado e se posicionado na frente do nosso superior.
O velho começou a passar mal e me pediu que pegasse morfina, me aproximei procurando em suas vestes quando fui atingido no braço por um escudo enorme que havia sido lançado pelo outro templário afim de acertá-lo no mtk, o escudo ainda atingiu Alexander que ficou ferido e chamou por reforços, após mais algumas provocações da VII para com o Lothar ele finalmente pôde se explicar, durante esse acontecimentos o nosso grupo havia aumentado, estavamos em sete : do lado que queria ferozmente atacar Lothar estavam: Alexander, o templário 'velho', Lacey, o mtk provocador, Hakata, a ninja séria; do lado que queria apaziguar e controlar os ânimos estavamos eu e a Sra. Maloro, que graças aos céus havia chegado; por fim, do lado que não estava entendendo muito bem estavam os que passavam além de um sacerdote e uma maga em especial.
Quando a história começou a ser contada foi como se eu estivesse presenciando tudo...

Flashbacks (todos resumidos pela importancia de certas partes)

Era noite, a meia noite estava próxima, e Lothar junto com o falecido Alexander II conversavam, durante a não tão longa conversa, Alexander o fez jurar que mataria seu líder, ou seja, o próprio Einsenheim. Confuso, o templário pediu um tempo para pensar e um prazo foi estabelecido, "te dou até amanhã para me dar sua resposta." foi isso que o justiceiro falou e assim eles se separaram, pelo menos por alguns instantes, um tiro foi ouvido e o chápeu que Lothar carregava voou para longe; passava da meia noite e o prazo havia se encerrado, "Agora me mate ou quem morre aqui é você!" pronunciou o antigo líder da VII, um combate entre mestre e discipulo foi iniciado, uma bala sobrava e o templário muito machucado só aguentaria mais uma investida. Investiu contra o justiceiro doente, mais um tiro foi ouvido, o último naquela madrugada e finalmente Alexander Einsenheim II caia mortalmente ferido, vítima de uma bela luta.

Ao termino da história muitos estavam abalados e eu continuava atento as armas que meus companheiros empunhavam, mesmo que fosse improvável que eles atacassem após essa explicação; Lothar contou que tinha salvo a alma do velho e que por ter morrido em combate, a alma dele seria de direito do Valhala e estaria a cargo de Odin, ele também comentou algo sobre uma deusa Hel e um contrato que o II havia feito com ela, mas também, que esse contrato havia sido quebrado, uma bela frase que ficará gravada na minha cabeça:

Lothar: Alexander ficará marcado para sempre como o homem que enganou uma deusa!

Após isso tudo, era hora de todos conversarem e o clima acabou por ficar mais ameno, "graças aos céus" foi o que passou por minha cabeça ao vê-los se cumprimentando, me despedi de alguns e comecei a pensar que agora um objetivo da VII havia sido completado : compreender a história por trás da morte do criador da nossa Organização.
pensei também que tinhamos acabado de ganhar novos aliados; só que comecei a ficar inseguro com relação a minha posição ou até mesmo minha estadia na VII... eu havia desobedecido o único superior presente e congelado um companheiro.. mas, de fato, estava feliz por ter feito tudo.



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Não sei se ficou legal mas espero que tenha ficado ^^
espero comentários e já pedi por pm pra que a Maloro excluisse os outros posts ;D
também espero que tudo tenha ficado fácil de se entender mas qualquer dúvida é só falar =)
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Nanah
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MensagemAssunto: Re: Relatório das missões.   Relatório das missões. EmptySex maio 28, 2010 12:39 am

Foi uma boa idéia mesmo! ^^

Well, já exclui os outros tópicos <3
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Sacrat Cross

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MensagemAssunto: Re: Relatório das missões.   Relatório das missões. EmptySáb maio 29, 2010 10:18 pm

'o' Estou boquiaberto com o assassino do Conde Eisenheim II
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Terry.

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MensagemAssunto: Re: Relatório das missões.   Relatório das missões. EmptyQui Jun 03, 2010 4:34 pm

Devia ter visto na hora Bruno :p os flashbacks foram mto legais com o Zy contando.
ainda bem que deu pra entender tudo Very Happy cheers
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Nell

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MensagemAssunto: Re: Relatório das missões.   Relatório das missões. EmptyQui Jun 03, 2010 6:11 pm

Os Fashbacks foram legais mesmo. So acho que ele poderia ter diminuido a quantidade
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MensagemAssunto: Re: Relatório das missões.   Relatório das missões. Empty

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