Improviso rlz ;D

Hahahaha problemas em ON /o/

Well, agora estou mais de boa (na verdade estou com preguiça de continuar a fazer os trabalhos), quero RP \o\

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Vou postar o resumo do rp de Hallowen que rolou (não está completo, rolou muita coisa e é dificil lembrar tudo) na hora foi muuito melhor e eu não consegui, fazendo o resumo, passar muito do clima de terror que tinha na hora...mas espero que gostem.


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Estava quase anoitecendo em Hugel , o sol se pondo deixava a cidade ainda mais bonita vista do aeroplano.

Parece um pouco nostálgico, senhor Varnion – dizia o jovem sacerdote com um curativo acima de uma de suas sobrancelhas , era Caleb que tinha partido alguns dias atrás em uma busca pelos outros membros da Organização.

Os dois finalmente chegaram ao solo e Caleb conduz o templário até a casa de Hiei, que , por um tempo, abrigava os membros da VII.

Luke (que não vai com a cara de ninguém relacionado com a cavalaria de prontera) se encontrava na sala, lendo um livro, e fez pouco caso da aparição de Varnion.

Começava uma chuva fina do lado de fora e a mesa de jantar , mesmo que cheia e com uma variedade considerável de coisas, estava sob tensão. Luke, inesperadamente, sai do cômodo e vai até a sala, sendo seguido pelo templário logo depois. Caleb, que sorria de modo triunfante, é deixado na mesa.

Após um curto período de tempo desde que deixaram a mesa, Luke e Varnion começam a se sentir tontos e, aos poucos, vão caindo nos sofás.

Os dois são “transportados” pra frente de um prédio modesto em uma Prontera do passado, logo percebem que não podem se comunicar com os que passam e testemunham o passado de Luke. Eles começam a se respeitar mais.
Acordam , atordoados, percebendo que ainda estão na mesa de jantar.

-A comida não pode estar tão ruim assim...vocês nem tocaram- Dizia Caleb antes de se retirar com uma taça na mão.

A visão parecia ter funcionado como mágica, os dois na mesa passaram a se entender muito melhor mas logo Luke sentiu uma dor na mão e viu que ela estava queimada, a queimadura de quando ele era criança, a queimadura da lembrança, parecia muito viva nele e, assim, foram tomar satisfações com o sacerdote que estava, tranquilamente, sentado de frente pra lareira.

Caleb insistia em alegar que não sabia de nada, Varnion se mantinha calmo de frente pro loiro mas tudo desandou quando o jovem bruxo, já impaciente, pôs uma lança de gelo no pescoço de Caleb e ameaçou matá-lo se não começasse a falar o porque da visão.

A chuva aumenta lá fora e o fogo da lareira sobe. Caleb não mostrava mais a feição calma de sempre. Em seu rosto, agora, estava a mais pura expressão de fúria e sua voz era grave e assustadora, embora parecesse que iria atacar a qualquer momento o sacerdote apenas se dirigiu ao seu quarto e fechou a porta. Um trovão de júpiter foi o suficiente pra que os outros dois assustados entrassem no quarto que se encontrava na perfeita escuridão, sendo iluminado apenas pelos raios lá fora.

Um vulto parece sentar na cama e Varnion, sem pensar muito, o ataca com um ataque sagrado, que, um Caleb, totalmente confuso, rebate com uma poderosa luz divina. Caleb parecia ter acabado de acordar depois de um longo sono e pede pros dois saírem e falou que já os encontraria. Ao se virar pra lavar o rosto Caleb é pego de surpresa com um golpe na cabeça dado por Luke com a espada do templário. O corte na cabeça de Caleb se abre novamente dado o golpe.

Os dois iam começar , no andar de cima da casa, em uma salinha isolada, uma tentativa de exorcismo com o sacerdote desacordado preso por correntes em uma cadeira. A preparação pro ritual começa e Varnion retira suas manoplas, deixando em um canto na sala escura, enquanto Luke garante que Caleb não acorde dando golpes com o cajado em sua cabeça; o sangue começa a cair no chão; Varnion, com toda sua fé tenta começar o ritual dizendo palavras sagradas mas uma enorme dor em seu peito faz com que ele pare, a chuva caia mais forte que nunca e as trovoadas eram constantes, as luzes da casa piscavam muito e todos se sentem mal. Em uma atitude leviana, Luke arranca o rosário do pescoço de Caleb que começava a acordar, as luzes nos tetos estouram, Varnion e Luke são atirados com força pra fora da salinha cuja porta se fecha com um estrondo sob os gritos de um Caleb desesperado e tudo se apaga.

Luzes voltam e os dois, com dores no corpo, voltam ao quarto pra encontrar uma enorme poça de sangue e cortes no rosto de caleb, além de uma inscrição na parede:

“Ideologias nos separam, sonhos e aflição nos unem” escrito com sangue que escorria para o chão.

Passado um tempo eles botam Caleb deitado e amarrado em uma cama na salinha, Luke tenta se comunicar escrevendo com o sangue que escorria, os dois se sentem mal no quarto e decidem que é melhor procurar ajuda na igreja da cidade.

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Deve estar cheio de erros e tudo mais..é só pra dar um gostinho pra quem faltou. Depois edito com a ultima parte ( e melhor) do rp.

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@Irios
Claro que foi melhor, ainda nem tinha chegado na parte do terror ._.
a melhor parte tá aqui embaixo

@Sean
Primeira visao = Luke e Varnion
Segunda visão = Povo todo quando déborah toca em Luke.


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Varnion e Luke estavam indo em direção a igreja; o clima estava diferente, não chovia mais, as ruas eram iluminadas por alguns postes espalhados e a lua não aparecia. Eles se encaminham até uma sala da igreja, sob o som do piano que tocava sozinho.

-Saiam, saiam!! Demôni.. –Gritava uma pessoa encolhida no canto da sala, pelas roupas parecia um padre. Antes que terminasse a frase o rosto se contorce e gira enquanto os ossos estralam.

Spoiler:

As janelas explodem e várias outras “criaturas” começam a entrar por elas. O único meio de fugir era sair da igreja e à medida que vão correndo pra saída o ritmo do piano aumenta e mais e mais criaturas entram.
Fogo impede que cheguem na saída e Luke, em uma tentativa desesperada, conjura uma nevasca que apenas se transforma em cinzas que caem por todo o local. Logo os dois se encontram cercados e o bruxo é o primeiro a ser agarrado.

Spoiler:

Tudo parece parar no tempo e os dois estão ainda caídos mas livres, todas as pessoas estavam sentadas com as cabeças baixas, corvos apareciam, de todos os cantos, para assistir a cena enquanto o som do piano era acompanhado por um coro de crianças que pareciam flutuar por trás do altar onde o padre queimava e dois cachorros, deformados, se postavam ao lado dele.

Spoiler:

Ao tentar tocar no piano Luke é atacado pelos cachorros e todas as pessoas erguem-se. Os rostos viram pro bruxo enquanto os olhos de todas as pessoas giram e os nomes Varnion e Luke são pronunciados nos mais diversos tons. As risadas das crianças é macabra e varnion se queima ao tentar salvar o padre que agonizava. O jeito era fugir do local com os cachorros atrás deles e todas as criaturas pelas paredes *insira grito da garota do grito –q*
Eles fecham a porta e correm pro píer para encontrar a água do local com peixes mortos e a água preta. Uma ultima olhada e eles observam a igreja queimar.

Spoiler:

Algo mais chamava atenção, sob uma árvore uma senhora estendia a mão pra eles e gemia pedindo socorro, duas crianças saiam com sangue pelo rosto e sorrindo, nada podia ser feito.

Uma mão sai da água e agarra Varnion que acaba sendo salvo por um senhor que acabava de chegar em um pequeno barco de pesca.

-Nora?! – Dizia o velho, antes mesmo do templário poder agradecer, e corria em direção a velha estirada – O que aconteceu??

Varnion ainda tentou segurá-lo mas o velho era rápido e se ajoelhou próximo do cadáver e das crianças.

Olá, vovô - Elas abrem um sorriso com dentes pontiagudos e começavam a matar o assusto pescador que nem reagia. Depois de acabarem elas começam a se dirigir à casa de Hiei, Luke e Varnion decidem que é melhor descer a costa, mas, a cada remada mais e mais mãos surgiam da água e tentavam puxá-los pra baixo.
Venham!! Subam rápido, não tenho muito tempo – Dizia uma garota de cabelos negros, jogando uma corda da taverna pra que eles pudessem subir.
Os dois aceitavam , relutantes, a ajuda e corriam pro segundo andar do local enquanto a garota ficava pra trás com outro tipo de criatura, uma com pescoços enormes e que só tinha uma enorme boca no “rosto”. A taverna era escura exceto pelo fogo que vinha de um forno no meio do cômodo, barulho de metal é ouvido no andar de baixo e logo depois a garota aparece, com uma picareta enfiada nas costas, abatida e cai de joelhos sendo abraçado por Varnion em seguida.

-Vocês ainda tem uma chance, basta me dar a garota. – A voz fina vinha de uma parede onde só se encontrava um espelho.

Luke obedece e põe a garota próxima do vidro, mais uma vez barulho de metal no andar de baixo e , do espelho, saltam braços longos e esqueléticos que rapidamente puxam a garotinha pra mais perto.

Não – Gritava, para susto dos dois ali, a garotinha que ainda viva lutava sem sucesso pra se manter longe do espelho.

Luke finalmente toma coragem e a assiste mas era tarde, o espelho quebra e os dois são jogados pra trás. Quando o bruxo retira o cabelo do rosto da garota ele vê que ela não possuía mais olhos e a boca estava aberta com o queixo quebrado.

Um riso e tudo queima ao redor deles , obrigando-os a ficar no meio da sala, de onde observam a garota ser atirada de um lado pro outro do lugar e seus ossos se partirem a cada impacto. Finalmente descobrem um túnel com um espelho na entrada de onde uma feliz menina de cabelos negros acenava pra eles dando boa sorte.
Finalmente saem do local, apenas para encontrarem os mascotes da corrida de animais ali, transformados em criaturas ferozes. Luke tenta montá-los mas a idéia não era tão boa e começa a ser atacado pelo “filhote de lobo” que o mordia sem pena.

-Eu falei que te pegaria – Varnion sente mãos frias e finas lhe agarrarem o rosto, tudo escurece.

Acordam em um pequeno cômodo mal iluminado e ensangüentado, com um sacerdote preso à uma cama e, na frente deles, Hiei e Sean que estavam sem entender nada.
Varnion sente a queimadura de quando tentou salvar o padre e ainda outra que era causada pelas manoplas dadas por seu pai, que , agora, estavam negras. Luke , que estava com o sangue de Caleb na mão, sente o sangue escorrer do local onde o lobo o havia mordido.

A partir desse dia a cada vez que fechassem os olhos lembrariam das atrocidades que viram e de cada momento naquela “Hugel”.


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POR FAVOR, comentem 8D

Valeu MESMO pelos elogios, sean ^^
aparece sim, já editei com a inclusão e com algumas imagens pra terem noção dos ambientes.

comentem ou o mano caolho pega vocês @_x'

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@Irios

não vou não, feijão *trollface*

@Everybody


Fiquem com mais uma parte da "saga" "Ownando no Improviso".
Desculpem a falta de detalhes e tudo mais, EU TENTEI, mas não lembro de tudo e..é, tentei u_x'

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Era mais uma noite chuvosa em Hugel. A casa de Hiei se apresentava na mais pura escuridão pelo lado de fora e sua porta encontrava-se entreaberta.

Maloro, sob um manto encharcado, entrava na casa cujo interior era iluminado apenas por pequenas velas nos cantos dos cômodos. Em um dos sofás estava Luke, que já não dormia, pois toda vez que fechava os olhos ele tinha a visão das criaturas, do padre queimar, das mãos que queriam puxá-lo pra água e da garota.

- Senhor Luke? – indagava a recém chegada, sem receber respostas – Que escuridão.. O que houve? – Olhando ao redor, via que a porta do quarto de Caleb estava quebrada. A confusa regente parecia se recusar a acreditar que, com apenas dois dias passados longe dali, tivesse havido algum tipo de confusão.

Maloro era açoitada pelo vento frio que entrava pelas janelas abertas fazendo as cortinas balançarem, e, logo vai fechá-la. Ao se aconchegar próxima ao fogo e ainda esperando resposta, ela vê sangue “brilhar” por toda roupa do bruxo estático.

- Luke, o que houve com suas mãos?? – Ela logo se apressava em pegar curativos de sua bolsa para assisti-lo. Ele finalmente se vira pra ela.

- Caleb...o sangue...é dele... Venha. – o antes trêmulo rapaz agora parecia mais firme e levava-a pro andar de cima onde um jovem espadachim rezava em frente a uma porta com um rastro de sangue que entrava por baixo dela. Ele a leva para o quartinho onde tentaram exorcizar o jovem sacerdote; Maloro, então, vê o sangue no chão e nas paredes, correntes que estavam ao redor de uma cama e ainda uma cadeira com um circulo de exorcismo abaixo dela.

Luke estava começando a “explicar” quando Déborah surge e começa a gritar com ele sobre quase ter matado Caleb. Depois de muita gritaria e agora com mais pessoas aparecendo, Luke sai do local e vai até outra pequena salinha, onde se tranca. Todos, Déborah , Maloro , Sean, Gilliam , Irios e o jovem espadachim se reúnem na frente do lugar e tentam, inutilmente, abrir a porta que, devido um feitiço rúnico aprendido por Luke, somente este poderia abri-la.

Após alguns apelos, a porta finalmente se abre, revelando uma mesa com mais variados instrumentos de metal com sangue e um Caleb completamente machucado, com vestes rasgadas , o corte na cabeça aberto e um dos olhos banhado em sangue, amarrado em uma cadeira.

- Fiquem aí – Ordenava o bruxo segurando Caleb pelos cabelos e pondo uma lança de gelo em seu pescoço – se vocês se aproximarem..eu o mato ..vai ser melhor assim – O rapaz parecia transtornado e os apelos de Déborah e Maloro falham quando Irios afirma que seria melhor matá-lo mesmo.

- Ajudem-me – Sussurrava, como podia, o sacerdote ferido.

A voz de Caleb foi o estopim na cabeça de Luke e, assim, ele enfiou a lança na perna do torturado que urrou de dor. Déborah se adianta e toca em Luke. Tudo para, e , no instante seguinte, eles se vêem em uma saleta com uma pessoa ajoelhada em um canto e ouvem o som de um piano, já familiar para Luke. Observam Varnion e Luke correrem do lugar quando uma horda de criaturas entra pela janela respondendo ao “grito” do “padre”.

Todos entendem que estão presenciando algo que já aconteceu, mas, ao tocar no padre que queimava, Irios também se queima e todos os rostos das “pessoas” com olhos virados para dentro viram-se pra ele, o espadachim é o único afetado fisicamente, mas todos, sem exceção sofrem ao ver as cenas e não poderem ajudar os companheiros em momento algum, nem quando vêem a garotinha morena na taverna correr dos monstros e nem quando ela é puxada pelas esqueléticas mãos para o espelho.

Todos acordam e, ainda abalados, se perguntam o que fazer. Varnion, que havia tido a visão novamente, e Hiei chegam; o templário fica do lado de Irios e Luke ao achar que não deveriam soltar “o possuído”.
Mas Déborah e Maloro estão convictas de que é o certo a ser feito e , sob os pedidos de ajuda de “Caleb” elas o soltam.

-Obrigado...- Dizia Caleb e seu rosto se contorcia, seus olhos ficavam vermelhos e os dentes pontiagudos. Todos sentem pressão na garganta e não conseguem mais falar. – Foi divertido brincar com vocês. – Hiei ainda faz uma “última” tentativa de matar o demônio mas a aura que o protegia repele completamente o golpe.

“Caleb” simplesmente se afasta, deixando Hiei cair, e vai embora pelo escuro corredor enquanto assobia e as janelas explodem a cada passo.

O algoz, que ainda não entendia o que tinha acontecido, apenas observava o espadachim, Justiça, rezar e os outros irem embora, abalados. Os que restam ali são apenas Varnion, Justiça e o “Cabeludo”.

Lá fora, a Igreja queimava, dando a todos uma sensação nostálgica.


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Então..ainda tem mais um rp que eu vou postar o resumo. Foi com Hiei, Justice e Bruno, então aguardem.

COMENTEM, por favor =)

obs: vou ver se acho imagens pras partes que eu acho dificil de visualizar

Omg, mesmo tendo rolado muita coisa ficou bem organizado e coerente! .__.

Gostei do RP! ^^

OMG cara, muito bom, não acredito que eu perdi esse rp e.e

Cara, ficou ÓTIMO, parabéns

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@everybody

Mais uma parte do RP.

galera, eu agradeço muuito os elogios *--* obrigado MESMO.

qualquer duvida que for surgindo é só dizer aqui e eu respondo com prazer.

@Sean

é super dificil encontrar uma imagem legal de uma cena especifica x_x mas eu vou continuar indo atrás ;D
já expliquei pq pulei pelo msn o/

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Agora , em meio aos cacos de vidro no chão e as cortinas esvoaçantes, só restavam quatro aventureiros ( Justiça, Hiei, Sean e Varnion). Hiei havia pulado a janela para tentar correr e salvar a igreja do fogo mas a população da cidade já havia feito isso.

- Varnion, Varnion...- Dizia uma voz saída das cortinas, era uma voz que parecia provocar a cada silaba – Voltei. – Um rosto com um sorriso enorme, com dentes pontiagudos, olhos vermelhos , aparecia na janela.

O templário não se movia enquanto o sorridente demônio o observava sem piscar. Atrás de Caleb a porta se abre e Justiça começa mais uma série de preces a Odin.

- Não vai funcionar – O pescoço do “sacerdote” virava completamente e a voz ecoava na cabeça do espadachim que levava as mãos ao rosto – Mas pode continuar tentando – O demônio piscava e voltava a se encostar na parede, bocejando.

- O que você quer?? O que você quer com Caleb? – Indagava o templário que preferia não tirar a mão da bainha de sua espada. Hiei e Sean apenas observavam mas pareciam querer atacar.

O demônio preferiu ignorar as perguntas e começou a andar pela casa, tranquilamente, enquanto assobiava. – Lá ..- O pescoço de Caleb virava para a igreja, um pequeno sorrisinho e um estralo de dedos, o teto da igreja rompia em chamas iluminando a escura noite – tava chato.

-Deus, salve esse servo!! Salve este seu servo do demônio – O, ainda não derrotado, espadachim se adiantava e começava a rogar. Caleb, por dois segundos, o observa , quando, logo depois, cai ao chão levando as mãos ao rosto.

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah – Gritava o jovem sacerdote; as cortinas balançavam mais, a casa tremia e as luzes piscavam, o fogo da igreja aumentava sob as preces de Justiça – Isso queima, ajudem-me – Caleb ia ao chão, contorcido, e com as mãos no rosto, cada palavra do espadachim sobre deus parecia cortar Caleb.

- Odin, me ajude!! – Dizia o pré-templario ao pegar um rosário e se aproximar de Caleb que permanecia ao chão, gritando.

Por um minuto, todos os outros apenas observaram e esperavam que desse certo mas outro estralo e tudo parou, a casa não tremia mais, as luzes não piscavam e só o fogo da igreja permanecia alto – Ahá , peguei vocês – Dizia o demônio , sorrindo, e tirando as mão dos olhos apenas para encarar todos os quatro ali muito aturdidos e piscar pra eles.

- Maldito , basta!! – Era a vez de Varnion se “pronunciar” e uma imensa cruz divina é lançada ao Caleb, que a rebate, em um bocejo, com uma luz divina de tamanho igual. Todos pareciam não entender como um possuído poderia usar poderes sagrados. Hiei finca as katares no chão e estacas saem próximo ao demônio , cuja aura negra ( escudo mágico negro permanente) não consegue repelir e é cortado. –Ah, acho que você se cortou, deixe eu lhe ajudar – Dizia o templário se aproximando e usando a Habilidade Cura no sacerdote.
- Pera..isso era pra me machucar?? – Olhando, muito curioso, pra Varnion. – Vantagens de “ser” um sacerdote , hehe, e ..sobre isso aqui..- dizia, passando a mão no ombro causado pelas estacas – não é incrível como Caleb se machuca tanto e não morre ? eu acho – soletrava cada palavra da ultima frase enquando lambia o sangue do ferimento e os olhos pareciam girar para dentro em êxtase.

- Sabe, Justiça – Os olhos paravam de girar e se fixavam no assustado espadachim – Bem que Odin, ó grande Odin, podia me castigar , né?! Você ta pedindo aí, com tanto jeitinho..

- “Caleb”, Só tem uma coisa que você parece ter esquecido.. – Dizia Hiei ao segurar uma alavanca e puxá-la – Essa é MINHA casa. – Um alçapão se abria abaixo de Caleb.

- Não é que Odin é rápido?! – Caia, sorrindo, no buraco e era logo seguido por Hiei que descia as escadas e por Irios, que aparecia e se jogava no buraco. – Ué – “Caleb”, que já subia as paredes, olha Irios cair – Eu já estava voltando, eu heim..

Hiei e Irios voltam, cansados, pro andar superior da casa e pensam em maneiras de derrotar Caleb. O Algoz, em uma ação inesperada, corta-se , após ter tomado um frasco de veneno mortal, e se oferece para que o demônio em Caleb o possuísse. Caleb apenas diz que ali ficou chato e recua pra janela, sumindo em meio as cortinas.

O “cabeludo” vai até elas lentamente e se aproxima da janela, escuta um risinho encima dele e, ao olhar, Caleb cai do teto em suas costas e o chuta pela janela. – “Isso” é divertido!! – O demônio sumia na janela mais uma vez, parecia que tinha ido embora.

Passado alguns minutos Hiei consegue voltar, mancando, para junto do grupo e a igreja mais uma vez queima , obrigando os moradores a correrem com seus baldes para lá, enquanto, no alto da igreja, uma figura sentada na cruz , gargalhava.


-Tá bom!! Isso já ta ficando repetitivo!! – Falava um decidido , e machucado, algoz.


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Nesse dia ainda rolou mais coisa, to preparando a próxima parte com cuidado pra ficar tudo explicadinho ^^

SE EU ESQUECI DE ALGO IMPORTANTE, ME PERDOEM, NÃO TIREI SS DO RP E TO LEMBRANDO DE CABEÇA MESMO ^^'

Comentem, por favor o/

interessante ler isso após ter participado *-* desculpa tery, tava sem tempo (e ainda estou por causa do enem) pra escrever um relato '-' mas estão muito bons esses parabens

Hahaha bem que você tinha falado pelo msn sobre o "buraco" xD
Teeenso.

Aw, deve ter sido divertido \o\

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Esse acho que foi o mais dificil de começar .-. mas depois fluiu bem na minha cabeça , mesmo n tendo ss desse rp (de novo não tinha tirado ^^' ).

@Bruno
Velho, nem se estressa, to curtindo bastante fazer esses resumos.

@Everybody
Thanks pelos comentario ;D


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Que diabos?! – Exclamava Varnion ao acordar, depois de um golpe dado por Hiei , até então o único sem ter tido qualquer tipo de visão relacionada com a “outra Hugel”, em sua cabeça . Nota que está ao lado do espadachim Justiça e com o algoz ali, em pé, observando tudo.

O lugar onde eles se encontravam estava muito diferente de alguns instantes atrás; não haviam mais cacos de vidro pelo chão, as cortinas não balançavam e todas as lâmpadas estavam intactas; Hiei parecia procurar algo na casa e acaba vendo uma saleta com porta de vidro onde só era possível ver uma “coisa”, com a ajuda da pouca iluminação, e essa “coisa”era Caleb, preso à uma cama vertical, com uma lagrima que escorria pelo lado de seu machucado rosto; diferente do Caleb demônio este, amarrado, possuía todos os ferimentos, incluindo o na perna gerado pela lança de Luke.

- Que visitantes ilustres eu tenho, em meu belo mundinho, hoje. – Deitado em uma das camas com as mãos atrás da cabeça, estava um sujeito vestido em um robe, como se tivesse acabado de sair de um banho, vermelho intenso e com uma taça, contendo um liquido também vermelho, em uma das mãos. – Ele luta muito , chega a ser triste, somos ótimos parceiros – O demônio falava, indicando o Caleb preso. Mãos negras e finas saiam de trás da cama e agarravam o indefeso sacerdote.

Nenhum dos três teve tempo de se importar com o demônio ali, logo escutam o som de um piano tocar. – Hehe, eu olharia pela janela em cinco segundos se fosse vocês. Já vi acontecer tantas vezes, mas cada vez ... Ah ...é um espetáculo – Suspirando, Ele erguia a taça e desaparecia com um sorriso.

- Vem , vovó, queremos te mostrar algo – A voz fina vinha do lado de fora da casa. Ao se aproximarem da janela, observavam uma velhinha ser levada, pelas mãos, por duas crianças pequenas e arrumadas, ela em um vestidinho preto corrido e ele com um pequeno paletó e calças negras, através de uma ponte e se aproximando cada vez mais de uma imponente árvore negra ao lado da igreja.

É como um choque de realidade na cabeça do templário e ele grita, em um falho aviso, para a velhinha mas, no lugar dela, sob as árvores, são as crianças que se viram pra ver quem havia gritado, com sorrisos malignos elas começam a matança. Nesse momento é ouvido o ritmo do piano aumentar , como algumas vezes antes, o teto da igreja queima , em suas paredes, pelo lado de fora, várias criaturas entravam.

Tudo parecia um grande palco de onde encenavam uma ópera sobre morte e dor ao som dos gritos da pobre senhora, das criaturas e do piano.

Os companheiros correm em direção a velhinha mas param em uma ponte, de onde chamavam a atenção das duas crianças, que vinham, então, na direção deles , e, por conseqüência , na direção da casa de Hiei.

-Poxa – Os três, no susto , viravam-se apenas para ver “Caleb” ainda no robe rubro e ,a gora, com uma cabeça nas mãos – você vacilou com o velho – O demônio fazia cara de quem se lamentava e apontava para Varnion e depois para o píer onde um velho, aparentemente, acabava de chegar no seu barco , e, atordoado pela visão da mulher caída, não vê uma mão negra que sai da água e o agarra , levando-o para baixo de onde outras inúmeras mãos o afundavam.

Ao virarem mais uma vez, o caminho da ponte não levava mais pra lugar algum, apenas a escuridão e no lugar da igreja estava a taverna ,e , ainda havia um caminho alternativo passando pelo lado da taverna que dava em outra casa.

- Você sabe o que acontece – Caleb, segurando a maçaneta da porta principal da taverna, falava pra Varnion com os dentes pontiagudos saindo pelo canto da boca – Escolham, o tempo não para só porque é MEU mundo...Confio em vocês, estarei esperando – Bocejava o jovem demônio, fazendo aparecer um taça em sua mão e sumindo ao dar o primeiro gole.

Som de alguém correndo dentro do lugar e os dois esperando que o templário dissesse o que aconteceria. – É..som de metal – ele botava a mão na cabeça tentando lembrar , logo arregalando os olhos – e depois... – O som de metal se arrastando era ouvido – A garota!!

Eles entravam no lugar, tudo parecia câmera lenta, a garota estava molhada da cabeça aos pés e em sua perna uma ferida sangrava mas ela parecia bem , apenas assustada com os três, ela corria pra escada quando dois vultos negros entram pela porta aberta e atiram um instrumento de metal nas costas da garotinha que desaparece nas escadas.

Hiei repele facilmente as sombras com um golpe de suas katares, eles não sabiam mais o que fazer e o demônio , disposto a irritá-los, aparecia.

-Vocês são tão...previsíveis , amo isso – Ele estava sentado com as pernas cruzadas e virado pros homens .

-S-se...nós tivéssemos.. – Gaguejava o espadachim.

-Não entenderam ainda? – Caleb mostrava a palma da mão pros três e depois apenas três dedos em uma contagem regressiva – Um.. – Ele apontava pro teto , e, nesse exato momento, barulho de vidro quebrando e um grito de pura agonia são escutados. O sorridente demônio abaixava o braço e surgia no meio dos três com um avental e bandeja – Quem está com fome? – Na bandeja se encontravam dois olhos.

O espadachim, em fúria , tenta atacá-lo mas a espada simplesmente atravessa o sacerdote. Aparentando estar frustrado, este, joga a bandeja pra cima e reaparece sentado e , de novo , com o robe. – Que insensível.. Acho melhor deixar algo BEM claro pra vocês, aqui, tudo que tem que acontecer , acontecerá. A garota sempre morrerá, a igreja sempre queimará, as pequenas e doces crianças virarão sádicos e assim a “vida” segue seu rumo. – Ele fingia consultar a hora em um relógio invisível – Hmm, acho que já devem estar com fome.

Caleb estralava os dedos e , na porta, todos os “mascotes” da corrida apareciam. O enorme lobo estava pronto para atacar o espadachim quando Varnion o empurra para o lado , conjurando um das grandes habilidades dos templários contra criaturas das trevas: Crux Magnum , o lobo acaba sendo finalizado pelo golpe de espada de Hiei.

Varnion cai sem forças, de suas mãos saiam fumaça e ele finalmente nota que estava usando as manoplas dadas por seu pai, que, por culpa de um exorcismo falho, adquiriram um elemento maldito.

-Ah, já estava na hora de você notar meu presentinho – Dizia um triunfante Caleb – Eu acho que estou dando muita atenção pra vocês, me dão licença pra cuidar de outro convidado VIP? – todos são transportados pra uma suíte , onde um homem estático, apesar de não estar amarrado, e com roupas de padre se encontrava deitado em uma belíssima cama.

- Acho que ele é isso que acontece quando se tem uma infarto dormindo e se está , ao mesmo tempo, aqui... coisa triste, né? Viver comigo pra sempre.. dá até peninha – Era claro o fingimento no sacerdote mas poucos notavam o padre, estavam mais preocupados com o templário do grupo que ainda agonizava com as mãos queimando.

– Ah sim, podem ir, pego vocês numa próxima – As manoplas saem e todos acordam no escuro em meio aos cacos de vidro e as cortinas voando com o vento. Eles estavam de volta.

Agora todos, ou aqueles cujas pálpebras pesassem, em todas as noites a partir daquele dia teriam o privilegio de visitar um mundo onde o horror é garantido.



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Aí, peço desculpas de novo se não ficou 100% fiel ao que os seus personagens falaram ou o modo como agiram nesse resumo mas foi como eu lembrei
me corrijam se acharem necessario ;D


comentarios? é nozes

Agora eu to estressando, vcs nao avisam os horarios do rp '-'

esses que eu to postando resumo ( ex: esse que eu postei tem 2 min xD) são os que estavam precisando, não é que eles tenham acontecido hoje. Faz tempo já e só hoje eu consegui fazer direito e postar ;D.

Ah, mas mesmo assim, quando tiver avisa ^^

Sim, mas isso não impede de marcar um horario pro improviso, certo? ^^