[RP] Lusien's Memories

Gente, to querendo marcar o primeiro rp que vou mestrar xD
ele vai mostrar fatos importantes que ocorreram e influenciaram nas decisões atuais de Terry.
O rp vai ser estilo flashback ;D well... uma data que eu achei boa foi quinta-feira às 21 [horario de brasilia] mas se vcs não puderem, tiverem outro compromisso ou simplesmente estiverem sem saco, avisem \o/

acho que é isso '_'
thanks.


obs: non gostei do nome do rp mas fazer o que né? :~

Yay, na quinta eu posso, é um bom dia para mim! ^^

Estarei lá, é só passar um pretexto para que os personagens se envolvam com a história @_@

Como eu me fiz o favor de perder o roteiro original do meu rp tive que correr muuito pra lembrar e escrever tudo de novo.
tá aqui o que foi que eu pensei xD

AVISO: isso não foi exatamente o que aconteceu no rp, mas sim o que eu achei que podia acontecer e tal ;D



--------------------MEU ROTEIRO PRO RP-------------------------------


Lusien’s Memories


Era noite, madrugada, o comunicador dos integrantes da organização VII é tomado por um chiado terrível...
*a voz que saiu foi fraca e não parecia vir de nenhum conhecido da VII* ..Juno, por favor *Chiado* ..sudoeste *chiado* massacre.. *a chamada termina e os barulhos param*

Juno não parecia diferente do comum mas o vento frio que soprava era capaz de dar calafrios nas pessoas mais sensíveis..
A cidade está deserta, ninguém andando nas ruas, nem mesmo as pessoas que são vistas pedindo dinheiro estavam lá, as placas que indicavam os lugares mais populares da cidade balançavam emitindo um leve rangido.
Da sombra de uma casa, uma figura aparece correndo e com o rosto coberto completamente por uma máscara. Ao olhar melhor podiam ver que a pessoa parecia um tanto corcunda e se apoiava mais em um dos pés do que nos dois.

Pessoa : *para um instante e olha pra todos ali e no momento seguinte começa a pular e gesticular na direção do sul da cidade* Hum! Hmmm!!!
O sujeito desaparece, tomando rumo para o oposto de onde ele havia indicado.

Ao irem descendo a cidade, notam que tudo está sendo tomado pela escuridão, não havia nada que iluminasse a não ser a luz da lua que cedia seu brilho às paredes das casas.
Todas as casas e estabelecimentos estavam lacrados e somente, no fim da rua, uma construção se mostrava entreaberta, na verdade, em outra ocasião qualquer, teria passado muito bem despercebida.
Ao lado da porta tinha uma espécie de terraço e nele uma pequena pessoa repousava serenamente com as mãos na barriga, a cabeça abaixada e o cabelo, que se mexia com o soprar dos ventos, sobre os olhos fechados, apresentava ainda um sorriso.

Era um garoto com cabelos prateados ao luar e orelhas de gato que estavam levemente dobradas perto das pontas.
Ao olharem melhor, percebem que ele tem marcas de ferimentos nos braços na altura dos ombros, seus punhos estavam machucados e, por fim, havia um ferimento que já não sangrava mais em seu peito. Ele jazia ali, no frio.

A porta se abre e não é possível enxergar mais nada, apenas uma longa escada que levava a um nível inferior e , no seu fim, uma luz que piscava de poucos em poucos segundos e voltava a se estabilizar.
Encontram um andar com uma espécie de bancada com 4 cadeiras e uma mesa comprida que apresentava cerca de 15 lugares, parecia ser uma espécie de sala de convivência, o lugar outrora podia ser dado como bonito e agradável mas, agora, sob a luz tremeluzente, era quase insuportável a tensão ali com todas aquelas pessoas sentadas e com as cabeças apoiadas nas mesas com os rostos grudados nos fundos de seus pratos, alguns ainda seguravam seus enormes copos.



A luz pisca novamente e uma pessoa se levanta da mesa.

Bêbado: Cansei dessa brincadeira –ic- ninguém quer conversar comigo –ic- o bar tá estranho hoje heim –ic- já –ic- to de saída.
*sai cambaleando até a saída*

A luz pisca mais uma vez e uma voz é ouvida

Baco: sabe *pensativo* eu tenho quase certeza de que me certifiquei se havia sobreviventes aqui *põe a mão na cabeça e coça* bem, talvez vocês possam me ajudar a checar aqueles quartos ali *aponta para os quartos na outra ponta do cômodo* eu demorei bastante tentando achar alguém vivo e sugiro que não entrem nesse aqui *abaixa a cabeça* é um dormitório.. era né?!

Um era o banheiro, não havia ninguém lá mas a luz dali também piscava.
Outro parecia emperrado, alguma coisa estava forçando a porta para que se mantivesse fechada.
A porta se abre e mostra o que parece ter sido um escritório.
Ferido : Argh...
Era uma pessoa enorme e seus cabelos pretos eram desarrumados como o dos outros dali, sua armadura estava intacta, exceto por uma perfuração um pouco acima da linha do umbigo.
Ferido: *visivelmente preocupado* Os outros...vocês precisam checar os outros *cospe sangue* deve ter alguém vivo..*põe a mão pressionando o ferimento* Nico! Preciso saber se ele está bem.. é um garoto prodígio, ele tinha saído para me fazer um favor e tomara que não tenha voltado... vocês sabem dele? *mostra dificuldade pra respirar*

Baco: Jasper!! *corre para o lado do amigo para apoiá-lo* cara, e o terry?

Jasper: Ele havia saído para obter mais informações úteis ao nosso propósito..a obsessão dele o salvou dessa vez.. quem diria, não? Mas.. ele veio e me encontrou aqui, ficou muito perturbado e achou que eu estivesse morto, não pude responder pois minha garganta parecia lacrada de alguma forma.. *muito atordoado* não sei bem, mas daí ele arremessou o comunicador longe e correu daqui.. obrigado por atenderem meu chamado e se puderem.. salvem terry e nico, é..minha hora chegou... *os olhos se fecham e lágrimas saem, é uma visão contraditória até.. ver um homem enorme daqueles ser derrotado por um ferimento pequeno e chorar no fim de tudo.
Baco: temos que passar na fazendo lusien, corram!

Como a cidade, os campos abaixo de Juno também estavam desertos, nem os monstros geralmente encontrados ali se apresentavam para um combate.

A fazendo lusien estava com seus portões rompidos e o celeiro pegava fogo, as vigas da casa central haviam desabado e soterrado tudo, nada ali poderia ter sobrevivido.
O celeiro, que era um pouco mais afastado da casa, Estava com fumaça saindo de todos os cantos mas o celeiro, em si, não parecia ter se incendiado.




Lá dentro, no meio do celeiro, longe dos bodes, em uma espécie de escada fincada no chão, uma figura estava sendo carbonizada e ele ria como se tudo que lhe estivesse acontecendo fizesse parte de algo maior.
As cordas que lhe atam a “escada” se rompem e ele cai de joelhos, olha o grupo e pronuncia com suas últimas forças:
Culto, sempre! *os sentidos não lhe obedecem mais e desaba, morto*

O celeiro também ameaça desabar, os animais não podem escapar dali sozinhos e começam a ficar desesperados.
Quatro figuras aparecem e se prostram na entrada.
Todos vestiam trajes negros e observavam os aventureiros.
Cultista 1: Sempre foi apressado.. é uma pena.. *olhando o cultista desfalecido no meio do local* eu queria ter matado ele... *saca sua espada e a coloca com a ponta fincada no chão*
Cultista 2: Ah.. cala a boca *faz um aceno com a mão e o cavaleiro cultista leva as mãos ao pescoço e demonstra raiva*
Cultista 3- Se ele tivesse esperado a gente podia estar vivo.. fazer o que? .. *alisa os cabelos de modo displicente e pega um Bandolim negro, fazendo a mesma pose do cavaleiro*
Cultista 4: *parecia ser o mais experiente e carregava duas katares* Olá, vocês por acaso sabem se um maldito casal de velhos .. os lusiens.. fizeram-me o favor de morrer ali *aponta para a casa totalmente destruída* O filho deles fez uma má escolha ao nos enfrentar *dá um sorriso* podia ter ficado calado como todos que sofrem com nossos atos e seguir com a vida mas escolheu se revoltar e acaba perdendo todos que lhe importam.. bem.. é a vida...não?




HAHAHÁ, eu retirei o resto pra não dar spoilers =D

É, peguei o bonde andando e me vudi~

Espero poder ir na continuação ;]